14.8.10

diCas de LEITURA


UMBANDA... Essa doutrina mágica que revela tantos saberes e desperta tantos preconceitos. TAMBORES de ANGOLA é um romance que penetra nesse universo para desmistificar a figura dos caboclos, pretos-velhos e exus, entidades tão mal compreendidas. Mostra que para o bem não há fronteiras: é uma mãe-velha que orienta o personagem principal a ler O livro dos espíritos, de Allan Kardec, e o conduz a uma casa espírita, após livrar-lhe de um caso grave de obsessão.
Mas, antes o leitor participará de uma visita a bases das trevas e a uma agência de vingança do umbral. Conhecerá o magnietismo como poderosa ferramenta para desequilibrar consciências e observará o trabalho redentor dos espíritos - índios, negros, soldados, médicos - e de médiuns que enfrentam o mal com determinação e coragem. A primeira obra espírita a mostrar a origem histórica e as diferenças entre a umbanda e espiritismo, com profundo RESPEITO.
ROBSON PINHEIRO
pelo espírito ÂNGELO INÁCIO
editora: casa dos espíritos
www.casadosespiritos.com.br

os pOderEs dO sAl grOssO

O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes. Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado, e deixar a casa a salvo de energias nefastas.

O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas. Ele tem o mesmo cumprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos. Visto do microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados. As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa. Por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente. Em dois ou três dias já se percebe a diferença. Quando formam-se bolhas é hora de renovar a salmora.


A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite no quarto, para que o sono não seja perturbado. Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias. Já foi considerado o ouro branco (salmoura para consersar alimentos).

Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas:
Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, caboclos e caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada. A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar, ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.'

Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário. Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as energias ruins e é relaxante. O único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que mora o nosso espírito e ele não deve ser neutralizado.

Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal. Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra. Também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

No Japão, o sal é considerado poderoso purificar. Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora. Símbolo de lealdade na luta de sumô. Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

Use esse poderoso aliado! É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e de esgotamento energético!

fonte: CENTRO de DOCUMENTAÇÃO e COMUNICAÇÃO da REGIONAL NORDESTE- CEDOC-NE

8.8.10

trabalhO de homEns


No dia 01 de agosto às 4h da madrugada foi realizado em nossa IGREJA o primeiro TRABALHO de HOMENS deste ano. Com o hinário do PADRINHO WALDETE a irmandada celebrou o RITUAL de CURA. Fortalecimento e limpeza da corrente - busca da harmonia, paz e união dentro da doutrina. A todos que participaram a GRAÇA e a ALEGRIA de VIVÊNCIAR uma OPORTUNIDADE muito ESPECIAL de ensinamento.  VALEU!







7.8.10

uM preTO velhO nO centrO ESPÍRITA

Dando início a uma destas reuniões mediúnicas num centro espírita orientado pela doutrina de Allan Kardec, foi feita a prece de abertura por um dos presentes. Iniciando-se as manifestações, pequenas mensagens de consolo e apoio foram dadas pelos desencarnados aos membros da reunião. Quando se abriu o espaço destinado à comunicação de Espíritos necessitados, ocorreu o inesperado, a médium Letícia fica sob a influência de um Espírito... O dirigente Sr. Antenor, como sempre fez nos seus vinte anos de prática espírita, deu-lhes as boas-vindas, em nome de Jesus. - Seja bem-vindo, meu irmão, nesta casa de caridade. O espírito respondeu: - Boa noite fio. Suncê me dá licença pra eu me aproxima de seus trabaios, fio? - Claro, meu companheiro, nosso centro espírita está aberto a todos os que desejam progredir. – respondeu o dirigente da mesa. Todos os presentes perceberam que a entidade comunicante era um Preto-Velho. A entidade continuou:- Vós mecê não tem ai uma bebida pra eu bebê, fio? - Não, não temos. Você precisa se libertar destes costumes que traz dos terreiros, que é o de ingerir bebidas alcoólicas. O espírito precisa evoluir – disse-lhe o Sr. Antenor. - Vós mecê, num tem ai um pito? Tô com vontade de pitar um cigarrinho, fio. - Ora meu irmão, você deve deixar o mais breve possível este hábito adquirido nas práticas de terreiro, se é que queres progredir. Que benefícios traria isso a você? O Preto-Velho respondeu: - Preto Veio gostou muito de suas falas, mas suncê e mais alguns dos médiuns não faz uso do cigarro, fio? Suncê mesmo num toma suas bebidinhas nos finar de semana? Vós mecê pode me explica a diferença que tem o seu Espírito que beberica whisky do meu Espírito que quer beber aqui dentro? Ou explica pra mim, a diferença do cigarrinho que suncês fuma na rua, daquele que eu quero pitar aqui dentro? Sr. Antenor não pôde explicar, mas resolveu arriscar: - Ora, meu amigo, nós estamos num templo espírita é preciso respeitar os trabalhos de Jesus. - Fio, ou se suncê preferi... Caro dirigente, na escola espiritual da qual faço parte, temos aprendido que o verdadeiro templo não se constitui nas quatro paredes a que chamais centro espírita. Para nós, estudiosos da alma, o templo da verdade é o do Espírito. E é ele que está sendo profanado com o uso do álcool e do fumo, como vêm procedendo os senhores. Vosso exemplo na sociedade, perante os estranhos e mesmo seus familiares, não tem sido dos melhores. O hábito, mesmo social, de beber e fumar deve ser combatido por todos os que trabalham na terra em nome do Cristo. A lição do próprio comportamento é fundamental na vida de quem quer ensinar. Houve grande silêncio diante de tal argumentação segura. Pouco depois, o Espírito continuou: - Suncê me adescurpa a visitação que fiz hoje, e o tempo que tomei do seu trabaio. Vou-me embora pra donde vim, mas antes, fio, queria deixa a suncêis um conseio: que tomem cuidado com suas obras, pois, como diria Nosso Sinhô, tem gente coando mosquito e engolindo camelos. Cuidado irmãos, muito cuidado. Preto-Véio deixa a todos um pouco da paz que vem de Deus. Ficam meus sinceros votos de progresso a todos os que militem nesta respeitável Seara. Dado o conselho, afastou-se para o mundo invisível. Sr. Antenor ainda quis perguntar-lhe o porque de falar “daquela forma”, mas não houve resposta. No ar ficou um profundo silêncio, uma fina sensação de paz e uma importante lição para todos meditarem.
Isso aconteceu na Casa Espírita Seara Bendita e foi repassada por uma das médiuns presentes
Extraído do site: Céu do Ceará